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Portfólio

E Porque Não Emigras

Este projeto foi idealizado no final de 2013. Estreou no Auditório Ruy de Carvalho, Oeiras a 25 de Janeiro de 2014. Esteve em cena até 2017 sem parar em digressão por todo o país. Ao longo deste 3 anos contou com mais de 150 apresentações, estimamos que mais de 30 mil pessoas tenham visto este espetáculo. Sempre em constante atualização, uma vez que se trata de um espetáculo inspirado na Revista à Portuguesa, e alguns conteúdos de sátira à sociedade deixam de ser populares.

Uma encenação de Carlos Areia, que também sobe ao palco, juntamente com Patrícia Candoso, Rosa Soares, Ana Ferreira e Paulo Patrício.

E Porque Não Emigras é um espetáculo de comédia musical inspirado na Revista à Portuguesa, no entanto, pouco ou nada tem de cariz político, como é habitual na revista tradicional.

Cinco atores juntaram-se para criar um espetáculo só deles na esperança de que corra bem e não precisem de emigrar, mas os seus gostos teatrais são tão diferentes que o confronto de ideias vai criando, ao longo do espetáculo, situações hilariantes! Carlos Areia quer que seja um espetáculo de revista, Patrícia Candoso e Ana Ferreira apenas querem cantar ou em último caso criar uma peça de teatro sério e interveniente. Paulo Patrício quer uma oportunidade como ator, mas é contratado como mulher de limpezas e assistente de cena. Rosa Soares é a contra-regra mas o que ela gostava mesmo era que lhe pagassem o cachê.

Uma Empregada Dos Diabos

Esta comédia estreou na Academia de Santo Amaro, Alcântara, dia 25 de Julho de 2015 e manteve-se em cena até 2017. Uma adaptação de Carlos Areia de um original francês, "Uma Empregada dos Diabos", mantendo o mesmo elenco de "E Porque Não Emigras", subiu a palco em mais de 40 localidades por todo o país.

Esta comédia conta a história divertida de uma típica família portuguesa. Carlos Areia é o pai Afonso, um advogado sério e íntegro. Ana Ferreira é a mãe Mena, que tem a mania que é rica e a única coisa que faz é pensar na herança do pai e embirrar com as criadas. O casal tem dois filhos. Rosa Soares é a filha Bia, uma estudante que não passa sem o telefone. Paulo Patrício é o filho Toni, um músico que toca saxofone em bares e, quando pode, toca também nas empregadas. Desesperada e sem alternativa, a mãe decide contratar uma criada ucraniana. Patrícia Candoso é a criada Irina, que de criada nada tem, mas tem visões! Subitamente cresce o interesse da mãe pelos dotes da ucraniana, no entanto, de tanto tentar adivinhar o futuro daquela família , Irina baralha de tal maneira o passado, que cria no presente situações tão confusas e hilariantes, levando toda a família à triste conclusão: A nossa empregada é dos Diabos!

Rita no Reino das Páginas

Estreou na sala da Academia de Santo Amaro em Janeiro de 2017, um musical infantil criado de raiz e inserido na temática da leitura. Esta peça de teatro infanto-juvenil, para crianças dos 3 aos 13 anos, tem como objectivo incentivar e fomentar, de uma forma lúdica, o gosto pela leitura, o gosto pelas histórias e contos de fadas.
Tem um texto cuidado, divertido e didático recomendado para todas as crianças e familiares. 

A peça conta a história do encontro entre Rita e a traça Zig, dentro da biblioteca da escola.
Rita é uma menina muito divertida mas não gosta nada de ler. Certo dia, quando tenta ler um livro, na biblioteca da escola, conhece uma traça meio maluca e muito engraçada. Zig era uma traça de papel como as outras, comia os livros, mas um dia resolveu juntar as letrinhas e ler um parágrafo... e nunca mais conseguiu parar.
Rita, por magia, vai parar ao Reino da Páginas mas não sabe como voltar e sente-se perdida. Zig diz-lhe que basta ler com muita atenção a história do início ao fim. Mas avisa que, na primeira viagem ao Reino das Páginas, todas as crianças precisam enfrentar os vilões das histórias.
Por fim, Rita descobre que no Reino das Páginas só existe sol e luz quando alguém lê um livro e por isso tem havido longos e tristes períodos de escuridão porque as crianças não gostam de ler.

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